As 50 doenças que mais geram afastamento no INSS

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As doenças ortopédicas são as que mais levam a afastamentos remunerados pelo INSS. Ainda assim, são as que mobilizam menos ações preventivas das empresas, se comparadas aos esforços para evitar acidentes de trabalho.

O jornal Extra publicou uma matéria com dados do INSS dos primeiros nove meses de 2017. No país todo, entre janeiro a setembro, 1,7 milhão de auxílios foram concedidos pelo Instituto. Entre eles estão benefícios acidentários (quando o trabalhador sofre um acidente no local de trabalho ou a caminho dele) e previdenciários (quando o problema não tem relação com a empresa, por exemplo, uma queimadura ao cozinhar ou um tornozelo torcido enquanto praticava esporte).  

A reportagem mostra que, no Rio de Janeiro, aumenta o número de doenças relacionadas à função desempenhada pelo trabalhador e diminuem os pedidos de afastamento por acidente. Segundo o INSS, cinco dos dez problemas de saúde que mais levam à concessão de auxílios podem estar ligados a atividades laborais, como dores nas costas e na coluna, lesões nos joelhos e nos ombros, além de tendinite. Essas enfermidades são causadas por postura incorreta, esforço repetitivo e excesso de trabalho, problemas que geralmente ganham menos atenção das empresas que a tentativa de reduzir acidentes de trabalho.

Os dados que mostram a realidade dos trabalhadores fluminense não se difere muito à situação vivida por funcionários no Brasil todo. Cerca de 70% dos auxílios-doença no país são dados em função de doenças ortopédicas.

E por que isso acontece?

Muitas funções ainda exigem grande esforço físico, mas também o envelhecimento da população aumenta as chances de dores crônicas e enfermidades ortopédicas.

Confira abaixo, as 50 doenças que mais geram afastamento no Estado do Rio de Janeiro.

  • Transtorno de discos intervertebrais (costas);
  • Transtorno internos dos joelhos (lesões);
  • Tumor no útero;
  • Dor lombar (coluna);
  • Dorsalgia (dor nas costas); 
  • Lesões do Ombro;
  • Inflamação de articulações e tendinite;
  • Pedra na vesícula;
  • Fratura do punho e da mão;
  • Câncer de mama;
  • Depressão;
  • Hérnia na virilha; 
  • Fratura na parte mediana do pé;
  • Fratura no pulso;
  • Artrose no joelho;
  • Fratura da perna e tornozelo;
  • Fratura nos dedos;
  • Anormalidades suspeitas; 
  • Hipertensão;
  • AVC;
  • Ameaça de aborto;
  • Dor aguda na região lombar;
  • Hérnia umbilical;
  • Ansiedade;
  • Fratura da mão;
  • Compressão nos nervos do punho; 
  • Entorse e distensão do tornozelo;
  • Apendicite aguda;
  • Hérnia de disco;
  • Fratura do tornozelo;
  • Dor cervical;
  • Infarto;
  • Obesidade;
  • Varizes nas pernas; 
  • Isquemia crônica do coração;
  • Dor articular;
  • Ansiedade e depressão;
  • Fratura do pé;
  • Fratura da Clavícula;
  • Sequelas de AVC;
  • Tuberculose;
  • Depressão com sintoma psicótico; 
  • Síndrome do Manguito Rotador (nos músculos que ligam o ombro);
  • Fratura nos dedos dos pés;
  • Transtorno mental por uso de droga e substâncias psicoativas; 
  • Fratura na perna;
  • Fratura no calcanhar;
  • Pedra nos rins;
  • Câncer de próstata;
  • Doença por HIV não identificada.
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